We have located links that may give you full text access.
Socioeconomic and regional differences in active transportation in Brazil.
Revista de Saúde Pública 2016 June 28
OBJECTIVE: To present national estimates regarding walking or cycling for commuting in Brazil and in 10 metropolitan regions.
METHODS: By using data from the Health section of 2008's Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Brazil's National Household Sample Survey), we estimated how often employed people walk or cycle to work, disaggregating our results by sex, age range, education level, household monthly income per capita, urban or rural address, metropolitan regions, and macro-regions in Brazil. Furthermore, we estimated the distribution of this same frequency according to quintiles of household monthly income per capita in each metropolitan region of the country.
RESULTS: A third of the employed men and women walk or cycle from home to work in Brazil. For both sexes, this share decreases as income and education levels rise, and it is higher among younger individuals, especially among those living in rural areas and in the Northeast region of the country. Depending on the metropolitan region, the practice of active transportation is two to five times more frequent among low-income individuals than among high-income individuals.
CONCLUSIONS: Walking or cycling to work in Brazil is most frequent among low-income individuals and the ones living in less economically developed areas. Active transportation evaluation in Brazil provides important information for public health and urban mobility policy-making.
OBJETIVO: Apresentar estimativas nacionais sobre o deslocamento a pé ou de bicicleta no trajeto casa-trabalho no Brasil e em 10 de suas regiões metropolitanas.
MÉTODOS: Utilizando dados do Suplemento sobre Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2008, estimamos a frequência de pessoas empregadas que se deslocam a pé ou de bicicleta no trajeto casa-trabalho estratificada por sexo, e segundo faixa etária, escolaridade, renda domiciliar per capita, residência em área urbana ou rural, regiões metropolitanas e macrorregiões do país. Adicionalmente, estimamos a distribuição da mesma frequência segundo quintos da distribuição da renda domiciliar per capita em cada região metropolitana.
RESULTADOS: Um terço dos homens e mulheres empregados desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no Brasil. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em área rural e naqueles residentes na região Nordeste. A depender da região metropolitana, a prática de deslocamento ativo entre os mais pobres é de duas a cinco vezes maior do que entre os mais ricos.
CONCLUSÕES: O deslocamento a pé ou de bicicleta para o trabalho no Brasil é mais frequente entre os mais pobres e entre pessoas que vivem em áreas e regiões economicamente menos desenvolvidas. A avaliação do deslocamento ativo no País traz informações importantes para a discussão de políticas públicas de mobilidade.
METHODS: By using data from the Health section of 2008's Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Brazil's National Household Sample Survey), we estimated how often employed people walk or cycle to work, disaggregating our results by sex, age range, education level, household monthly income per capita, urban or rural address, metropolitan regions, and macro-regions in Brazil. Furthermore, we estimated the distribution of this same frequency according to quintiles of household monthly income per capita in each metropolitan region of the country.
RESULTS: A third of the employed men and women walk or cycle from home to work in Brazil. For both sexes, this share decreases as income and education levels rise, and it is higher among younger individuals, especially among those living in rural areas and in the Northeast region of the country. Depending on the metropolitan region, the practice of active transportation is two to five times more frequent among low-income individuals than among high-income individuals.
CONCLUSIONS: Walking or cycling to work in Brazil is most frequent among low-income individuals and the ones living in less economically developed areas. Active transportation evaluation in Brazil provides important information for public health and urban mobility policy-making.
OBJETIVO: Apresentar estimativas nacionais sobre o deslocamento a pé ou de bicicleta no trajeto casa-trabalho no Brasil e em 10 de suas regiões metropolitanas.
MÉTODOS: Utilizando dados do Suplemento sobre Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2008, estimamos a frequência de pessoas empregadas que se deslocam a pé ou de bicicleta no trajeto casa-trabalho estratificada por sexo, e segundo faixa etária, escolaridade, renda domiciliar per capita, residência em área urbana ou rural, regiões metropolitanas e macrorregiões do país. Adicionalmente, estimamos a distribuição da mesma frequência segundo quintos da distribuição da renda domiciliar per capita em cada região metropolitana.
RESULTADOS: Um terço dos homens e mulheres empregados desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no Brasil. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em área rural e naqueles residentes na região Nordeste. A depender da região metropolitana, a prática de deslocamento ativo entre os mais pobres é de duas a cinco vezes maior do que entre os mais ricos.
CONCLUSÕES: O deslocamento a pé ou de bicicleta para o trabalho no Brasil é mais frequente entre os mais pobres e entre pessoas que vivem em áreas e regiões economicamente menos desenvolvidas. A avaliação do deslocamento ativo no País traz informações importantes para a discussão de políticas públicas de mobilidade.
Full text links
Related Resources
Trending Papers
Heart failure with preserved ejection fraction: diagnosis, risk assessment, and treatment.Clinical Research in Cardiology : Official Journal of the German Cardiac Society 2024 April 12
Proximal versus distal diuretics in congestive heart failure.Nephrology, Dialysis, Transplantation 2024 Februrary 30
Efficacy and safety of pharmacotherapy in chronic insomnia: A review of clinical guidelines and case reports.Mental Health Clinician 2023 October
World Health Organization and International Consensus Classification of eosinophilic disorders: 2024 update on diagnosis, risk stratification, and management.American Journal of Hematology 2024 March 30
Get seemless 1-tap access through your institution/university
For the best experience, use the Read mobile app
All material on this website is protected by copyright, Copyright © 1994-2024 by WebMD LLC.
This website also contains material copyrighted by 3rd parties.
By using this service, you agree to our terms of use and privacy policy.
Your Privacy Choices
You can now claim free CME credits for this literature searchClaim now
Get seemless 1-tap access through your institution/university
For the best experience, use the Read mobile app